6 de nov. de 2010

Anotações sobre um amor urbano

Tantas mortes, não existem mais dedos nas mãos e nos pés pra contar os que se foram. Viver agora, tarefa dura. De cada dia arrancar das coisas, com as unhas, uma modesta alegria; em cada noite descobrir um motivo razoável para acordar amanhã. [...] Não temos culpa. Tentei. Tentamos.