7 de jan. de 2011

My Dear Romeo

Eu nunca vou entender a sua maneira de pensar, assim como a sua maneira de agir. Talvez por tanta dor eu não queira conhecer e deixe assim, subentendido. Mas eu só queria saber o porquê e qual teria sido a razão para tanta decepção; não sei hoje, nem antes, mas amanhã sei que verá isto como uma grande perca. Mas não, não quero com isso alastrar o seu sofrimento, jamais o desejei, tão pouco as suas lágrimas. Eu só espero que como recompensa de seus atos, que não podem ser mudados, ganhes o (real) arrependimento. Também não desejo assim sua solidão, ao contrário, te desejo uma vida de muito afeto e amor. Afinal a minha fonte é a sua felicidade.

Kiss, Juliet.