16 de jul. de 2011
De uns tempos para cá eu aprendi – talvez da maneira mais dura possível – que para se amar uma pessoa você precisa antes de tudo não depender dela. O fato de você ter alguém do seu lado lhe fazendo companhia não quer dizer que você esteja feliz, ou talvez amando. Isto apenas se resume em um escudo para a carência. E eu dependia dele, assim como um viciado depende de sua droga. Isto me feria, corroia cada parte de mim... Sinceramente, já não quero mais me drogar.
Só-riso!
12 de jul. de 2011
Faça valer!
Vai permanecer essa vontade de encontrar a luz no fim do túnel e nunca se entregar ao fim. (...) Nessa vida eu só insisto em ser feliz me apaixonar, e envelhecer com os meus amigos.
Caminante, no hay camino. Pero el camino se hace al andar.
11 de jul. de 2011
10 de jul. de 2011
8 de jul. de 2011
Queira e seja sempre assim: doce, doce, doce.
A felicidade está sempre por perto, basta você querer vê-la. É uma escolha. Você decide parar de correr atrás das coisas que nunca dão certo, desiste dessa rotina que te prende, e enfim se liberta! É isso, não tão simples, mas bem possível.
7 de jul. de 2011
6 de jul. de 2011
Confesso que ando muito cansado, sabe? Mas um cansaço diferente… um cansaço de não querer mais reclamar, de não querer pedir, de não fazer nada, de deixar as coisas acontecerem. Confesso que às vezes me dão umas crises de choro que parecem não parar, um medo e ao mesmo tempo uma certeza de tudo que quero ser, que quero fazer. Confesso que você estava em todos esses meus planos, mas eu sinto que as coisas vão escorrendo entre meus dedos, se derramando, não me pertecendo.Estou realmente cansado.Cansado e cansado de ser mar agitado, de ser tempestade… quero ser mar calmo. Preciso de segurança, de amor, de compreensão, de atenção, de alguém que sente comigo e fale: “Calma, eu estou com você e vou te proteger! Nós vamos ser fortes juntos, juntos, juntos.” Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo. Confesso, confesso, confesso.
5 de jul. de 2011
Ela finalmente parecia ter secado...
Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse.
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