Eu quero ser flor: quero terra viva que se mova e me faça mover.
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Quando foi a última vez que você tomou banho de chuva sem se preocupar com o celular no bolso, os cartões do banco, a chapinha, o sapato que não pode molhar? As pessoas têm que se permitir. Aprender o atraso, o olhar em volta. Mudar o caminho de todos os dias e se perder no seu próprio bairro. É o que tenho feito, me perdido. E devo dizer que estou muito feliz por não encontrar o caminho de volta.