13 de jul. de 2013

E uma compulsão horrível de quebrar imediatamente qualquer relação bonita que mal comece a acontecer. Destruir antes que cresça. Com requintes, com sofreguidão, com textos que me vêm prontos e faces que se sobrepõem às outras. Para que não me firam, minto. E tomo a providência cuidadosa de eu mesmo me ferir, sem prestar atenção se estou ferindo o outro também. Não queria fazer mal a você. Não queria que você chorasse. Não queria cobrar absolutamente nada. Por que o Zen de repente escapa e se transforma em Sem? Sem que se consiga controlar.

20 de jun. de 2013

16 de jun. de 2013

Feche os olhos por um instante - e nesse instante se atire. Resgate uma memória bonita no fundo dessa fossa, e sorria outra vez por ter sido abençoado com um momento que não irá voltar, porque se valeu a pena viver, também vale a pena lembrar.

Feliz aquele que vive sem pensar nos finais e revive seus começos por meio do amor.

Em última análise, precisamos amar para não adoecer.

Amores passados contentam-se com migalhas e sobrevivem muito: ajude-se, negando-lhe qualquer banquete.

Minha memória só é boa para as coisas que nunca aconteceram.

Dificuldades preparam pessoas comuns para destinos extraordinários.

CORAGEM TAMBÉM PULSA!

Há uma força motriz mais poderosa que o vapor, a eletricidade e a energia atômica: a vontade.

4 de jun. de 2013

“Nenhum pássaro voa olhando pra suas asas.”

“A praia estava cheia de um vento bom, de uma liberdade. E eu estava só. E naqueles momentos não precisava de ninguém. Preciso aprender a não precisar de ninguém. É difícil, porque preciso repartir com alguém o que sinto. O mar estava calmo. Eu também. Mas à espreita, em suspeita. Como se essa calma não pudesse durar. Algo está sempre por acontecer. O imprevisto me fascina.”